quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Alunas de Medicina Veterinária são contempladas pela Fapesp

Bolsas de iniciação científica são recebidas como reafirmação da qualidade de ensino e diferenciais na formação

Foto: João Paulo Barbosa

Orientador Dr. Santarém, as alunas Isabella e Isabele, e a diretora do curso de Medicina Veterinária, doutoranda Gláucia


O curso de Medicina Veterinária tem mantido um histórico de obtenção de bolsas de iniciação científica junto à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Neste final de ano são duas alunas contempladas que recebem as bolsas como oportunidade de obterem diferenciais na formação profissional, enquanto a direção do curso aponta para o reconhecimento à qualidade das pesquisas produzidas na Unoeste.

As contempladas são Isabele Santos Garcia, de Pirapozinho, e Isabella Braghin Ferreira, de Teodoro Sampaio. Elas estiveram envolvidas na elaboração dos projetos enviados à Fapesp, que têm à frente o orientador Dr. Vamilton Álvares Santarém, que leciona na graduação e na pós-graduação da Unoeste. Para a diretora do curso, Gláucia Prada Kanashiro, a aprovação do projeto e a concessão das bolsas reafirmam a produção científica de qualidade que reflete diretamente na formação dos alunos.

Os projetos são desenvolvidos junto ao Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciência Animal, que oferta mestrado e doutorado, incluindo a utilização da ampla estrutura de laboratórios e equipamentos. A obtenção de bolsas de iniciação científica passa por critérios de seleção que são exigidos pelas agências de fomento, como ocorre com a Fapesp.

Santarém conta que os critérios básicos são: (1) histórico escolar, com médias altas e sem reprovas; (2) currículo do orientador, que tenha experiência na formação de recursos humanos e excelente produção científica; e (3) a qualidade do projeto. São condições que avalizam o aluno em concursos, ingresso na pós-graduação e a busca de bolsas para mestrado e doutorado em agências de fomento.

Isabele e Isabella já estiveram envolvidas em outras pesquisas na pós e agora irão avaliar o efeito da temperatura e cal de solo contaminado com Larva migrans, também conhecida como bicho-geográfico, e Toxocara, verme causador de doenças. Em síntese, conforme Santarém, irão trabalhar em laboratório para ver como pode ser feito o tratamento do solo, local de eliminação dos ovos dos parasitos em fezes de animais.

As alunas estão felizes com as novas oportunidades abraçadas como diferenciais em suas formações. Isabele pretende atuar em clínica de pequenos animais e Isabella planeja seguir a carreira acadêmica. Embora com objetivos distintos, elas têm em comum o interesse pela pesquisa e a certeza de estarem construindo com qualidade seus respectivos currículos.

Assessoria de Imprensa Unoeste
Fones: (18) 3229-1185 ou 1090
imprensa@unoeste.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário