sábado, 1 de julho de 2017

Pista interditada em Tupi Paulista pode ser liberada em 15 dias


A previsão inicial seria da reforma do trecho interditado no km 668 da SP-294 em Tupi Paulista ser concluída somente em agosto, mas de acordo com o DER os serviços adiantaram e o prazo será reduzido
Obras de reconstrução da galeria do ribeirão Iguatemi que rompeu com as chuvas de maio
 (Foto: Divulgação/DER)Obras de reconstrução da galeria do ribeirão Iguatemi que rompeu com as chuvas de maio (Foto: Divulgação/DER)









A liberação da pista da rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294), no km 668 mais 900 metros, entre Tupi Paulista e Santa Mercedes deve ocorrer antes do prazo inicial previsto que era na segunda quinzena de agosto. De acordo com o Departamento de Estradas e Rodagens (DER), o local poderá estar liberado para o tráfego em até 15 dias.
Segundo o DER, os serviços foram adiantados e caso não venha a chover nos próximos dias, interrompendo os trabalhosserá possível liberar o tráfego da rodovia em Tupi Paulista, o que vai permitir aos usuários voltarem a usar a estrada para chegar a Santa Mercedes, Panorama, Paulicéia, seguir para o estado do Mato Grosso do Sul e fazer o sentido inverso.
As obras emergenciais de recuperação do trecho pelo DER começaram no final de maio, em projeto orçado Governo do Estado em R$ 1,4 milhão, com cronograma de conclusão de três meses.
A pista foi cortada nos dois sentidos, durante as fortes chuvas que atingiram a região nos dias 20 e 21 de maio, levando à interdição pelo DER. Os usuários que precisam utilizar a rodovia para chegar a Santa Mercedes, Panorama, Paulicéia ou prosseguirem para o Mato Grosso do Sul, passaram a utilizar desvios por Terra Nova D´Oeste, distrito de Santa Mercedes, onde há um trecho de terra.
A segunda opção de desvio é pela vicinal que liga Panorama a Ouro Verde, que é uma estrada com curvas, faixas estreitas e onde já foram registrados acidentes após começar a ser utilizada como desvio. Nos dois desvios, o trajeto nos dois sentidos aumenta em pelo menos 12 km.
Os serviços executados nos últimos dias incluem a cabeceira e o aterro da lateral da galeria e ontem, 29, teve início a passagem da água do ribeirão Iguatemi pela nova galeria pluvial que é de concreto e maior comparada ao tubo metálico que se rompeu com as chuvas provocando o desabamento da pista no 

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