A pesquisa de materiais escolares deste ano foi realizada por técnicos da Fundação Procon-SP entre os dias 5 e 7 de janeiro e envolveu seis estabelecimentos comerciais da cidade. As variações de preços constatadas referem-se aos dias em que a coleta foi realizada. Deste modo, os preços praticados podem ser diferentes atualmente, já que estão sujeitos a alteração conforme a data da compra, inclusive por ocasião de descontos especiais, ofertas e promoções.
De acordo com a Fundação Procon-SP, o levantamento pretende esclarecer o público, oferecendo uma referência ao consumidor através dos preços médios obtidos dentro da amostra pesquisada. Ainda conforme a instituição, três estabelecimentos não aceitaram participar da pesquisa.
Na comparação de preços, entre menor e maior valores, o levantamento constatou que, entre os 145 itens, 118 tiveram diferença abaixo de 50% (81,38% do total), enquanto outros 20 apresentaram variação entre 50% e 100% (13,79% do total). Além disso, sete itens tiveram diferença de preços acima de 100% (4,83% do total).
“Esta pesquisa tem como principal objetivo fornecer ao consumidor uma amostra das diferenças de preços que ele pode encontrar no mercado de material escolar, chamando a atenção para a necessidade da comparação antes da compra. Por isso, o consumidor deve fazer uma pesquisa em vários estabelecimentos, negociar descontos e prazos para pagamento”, salienta a Fundação Procon-SP.
Ainda conforme a instituição, o consumidor deve verificar, antes da compra, quais os produtos da lista que já possui em casa, que estejam em bom estado e que possam ser reutilizados.
“A compra em conjunto pode facilitar as negociações. Evite comprar materiais com personagens, logotipos e acessórios licenciados, porque geralmente os preços são mais elevados. Outra dica é promover e participar da troca de livros didáticos entre alunos que cursam séries diferentes. Na busca pelo menor preço, é importante que o consumidor não se esqueça de verificar a qualidade e procedência dos produtos, evitando a compra em vendedores ambulantes: o preço pode ser menor, mas não há emissão de nota fiscal e muitas vezes os produtos não possuem certificação do órgão responsável”, orienta a Fundação Procon-SP.
fonte: G1.Prudente.
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