Estrutura deveria servir como um retorno e trazer mais segurança.Situação semelhante foi mostrada em uma construção de Ciuá.
O viaduto que deveria ser um ponto de retorno e trazer segurança para os motoristas que desejam tomar outro sentido da Rodovia Raposo Tavares (SP-270) sem precisar cruzar a pista em Rancharia, não tem função nenhuma até o momento.
Uma das cabeceiras está ligada a um acesso para uma estrada rural, mas a estrutura não foi nivelada para receber o tráfego de veículos. Ainda é preciso aterrar a área até que a pista chegue a altura do viaduto.
Se de um lado as cabeceiras parecem adiantadas do outro a situação é diferente. No projeto há um acesso mas na prática, não existe nada.
A ferrugem do material que ficou sobre a estrutura mostra que as obras pararam há tempos. Perto de uma cabeceira formou uma erosão que levou parte da terra. Não há maquinários ou funcionários para continuar as obras e o material de sinalização está abandonado.
A placa que informa à população sobre o andamento do projeto mostra que a construção, que custou R$ 1,3 milhões, teve inicio em outubro de 2013, com término previsto em 17 meses, ou seja, março deste ano. Mas não foi o que aconteceu.
A situação é semelhante com a mostrada pelo SPTV em Caiuá. A cerca de 120 quilômetros de distância, um outro viaduto não foi concluído e o trânsito foi desviado para as áreas de acesso do trevo, de pista simples, o que fez crescer o risco de acidentes.
Em Rancharia, o trafego ainda flui normalmente, sem desvios. Mas, o caminho se torna mais longo, devido à falta de retorno.
G1.Prudente
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