domingo, 7 de abril de 2013

QUE MALDADE !!!


Polícia apreende em Bataguassu jovem de 17 anos acusado de matar menino de 6 anos por asfixia em Campo Grande

De Lenix Barbosa, postado por Lourival S. Bortolin

Foto: Reprodução/TV MS Record
Já está na Delegacia de Atendimento à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Campo Grande, o jovem de 17 anos acusado de matar o menino de apenas 6 anos no bairro Itamaracá na tarde da última quinta-feira (4).

A delegada Regina Márcia Rodrigues Mota ouviu o adolescente no início da tarde deste sábado (6). Ele foi apontado pela mãe da criança como sendo o autor do crime, por conta de um dinheiro roubado na casa de dona Aparecida no mês passado.

O acusado foi apreendido na cidade de Bataguassu, município localizada á 335 quilômetros de Campo Grande. Ele estava tentado embarcar em um ônibus de viagem que iria para São Paulo, cidade de Campinas. Neste município mora parentes da família do acusado.

A Delegacia de Polícia (Depol) da cidade de Bataguassu ajudou a DPCA na localização do acusado. Ele estava acompanhado da esposa Eliane Martins de Souza, no momento da abordagem policial.

De acordo com informações apuradas pela equipe de reportagem da TV MS Record, o jovem confessou a autoria do crime, mas explicou que não tinha intenção de matar e sim de roubar. O adolescente disse a delegada Regina que entrou na residência para roubar, mas o pequeno Cauã tentou impedir.

Após o crime, a acusado confessou tudo para mãe e para o irmão que o aconselharam a fugir de Campo Grande e se refugiar na casa de parentes em São Paulo.

O caso
O crime aconteceu no dia 4 de abril no bairro Jardim Itamaracá em Campo Grande. A criança foi encontrada com os braços amarrados para trás e a boca amordaçada quase sem vida. Ao lado do corpo havia o frasco de inseticida.

A mãe do menino, Aparecida, costuma deixar a criança sozinha para poder trabalhar. A filha mais velha estuda no período da tarde.

A criança foi encaminhada para a unidade de pronto atendimento médico do bairro Universitário, onde já chegou sem vida. O caso aconteceu na última quinta-feira (4).

A perícia encontrou marcas no pescoço de Kauã, principalmente na nuca. O sangue coletado estava escuro e grosso, a língua da criança tinha cor diferenciada, o que indica a ingestão de produto químico.

O único produto que a família sentiu falta na casa foi o aparelho de DVD. Na casa não havia sinais de arrombamento.

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