Encontro ocorrido nesta sexta-feira (1º) analisou o plano de recuperação judicial apresentado pela Usina Decasa Açúcar e Álcool S/A, de Marabá Paulista. Na reunião, ficou definida a prorrogação da situação jurídica da indústria sucroalcooleira por mais 30 dias. Credores, fornecedores, advogados e sindicalistas acompanharam a assembleia ocorrida nas dependências do Coroados Tênis Clube, em Presidente Venceslau.
Por aproximadamente 2h30, foram expostos e debatidos todos os pontos pertinentes ao processo judicial por qual atravessa a Decasa. Questões trabalhistas, como o acordo fechado com os trabalhadores dos setores de corte de cana, transporte e parque industrial visando o pagamento de salários e demais direitos em atraso também foram colocados em discussão.
Ao final da reunião, os presentes definiram o dia 2 de abril como data para uma nova assembleia geral de credores.
“Como não houve nenhum avanço indicando melhorias nas questões administrativas da usina e, tampouco a decretação de falência da mesma, o panorama para os trabalhadores do setor rural permanece inalterado. Aqueles que decidiram por aderir ao acordo demissionário da usina apresentado em meados de janeiro, continuarão aguardando o início dos pagamentos das parcelas a partir do mês de junho”, expõe o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Presidente Venceslau e Marabá Paulista, Rubens Germano.
Germano não acredita que a próxima assembleia agendada para o começo de abril traga alguma novidade. “Há poucos dias, em uma reportagem, o advogado da usina adiantou as intensões da Decasa ao afirmar que a indústria pretende vender a safra de cana por dois anos e só depois desse período retomar suas atividades”, comenta.
“Vamos aguardar os desdobramentos. O setor sucroalcooleiro passa por uma crise e a Decasa provavelmente optará por permanecer em recuperação judicial, pois conseguirá sanar suas dívidas com a venda das duas próximas safras para então decidir em definitivo se permanecerá ou não em atividade. Falência agora só agravará sua situação junto aos credores e fornecedores, pois todos os bens irão a leilão, o que não garante que sejam arrematados de imediato”, finaliza.
A Decasa está em processo de recuperação judicial desde 2010 (Com Danilo Bonfim).
Por aproximadamente 2h30, foram expostos e debatidos todos os pontos pertinentes ao processo judicial por qual atravessa a Decasa. Questões trabalhistas, como o acordo fechado com os trabalhadores dos setores de corte de cana, transporte e parque industrial visando o pagamento de salários e demais direitos em atraso também foram colocados em discussão.
Ao final da reunião, os presentes definiram o dia 2 de abril como data para uma nova assembleia geral de credores.
“Como não houve nenhum avanço indicando melhorias nas questões administrativas da usina e, tampouco a decretação de falência da mesma, o panorama para os trabalhadores do setor rural permanece inalterado. Aqueles que decidiram por aderir ao acordo demissionário da usina apresentado em meados de janeiro, continuarão aguardando o início dos pagamentos das parcelas a partir do mês de junho”, expõe o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Presidente Venceslau e Marabá Paulista, Rubens Germano.
Germano não acredita que a próxima assembleia agendada para o começo de abril traga alguma novidade. “Há poucos dias, em uma reportagem, o advogado da usina adiantou as intensões da Decasa ao afirmar que a indústria pretende vender a safra de cana por dois anos e só depois desse período retomar suas atividades”, comenta.
“Vamos aguardar os desdobramentos. O setor sucroalcooleiro passa por uma crise e a Decasa provavelmente optará por permanecer em recuperação judicial, pois conseguirá sanar suas dívidas com a venda das duas próximas safras para então decidir em definitivo se permanecerá ou não em atividade. Falência agora só agravará sua situação junto aos credores e fornecedores, pois todos os bens irão a leilão, o que não garante que sejam arrematados de imediato”, finaliza.
A Decasa está em processo de recuperação judicial desde 2010 (Com Danilo Bonfim).
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