segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Polícia procura bandidos que furtaram caixa eletrônico de Narandiba

PM acredita que os criminosos usaram uma furadeira magnética, pois não houve grandes danos à máquina

Do iFronteira

Uma agência bancária de Narandiba foi furtada nesta segunda-feira (14). Porém, desta vez, o caixa eletrônico ficou praticamente intacto porque os bandidos não usaram explosivos ou maçaricos. A Polícia Militar acredita que os criminosos tenham usado uma furadeira magnética.
Ainda de acordo com a PM, eles perfuraram os fundos do cofre do caixa eletrônico, que é feito de aço, e conseguiram ter acesso as cédulas de dinheiro.
Para entrar no posto bancário, os criminosos serraram a grade da janela dos fundos do local, de acordo com o locador do imóvel, que não quis dar entrevista.
Na fuga, os ladrões usaram um banquinho e uma escada. A mulher que mora ao lado, não viu e nem mesmo ouviu a movimentação dos bandidos.
“Estava dormindo, com o fone de ouvido, ventilador ligado e não ouvi nada”, conta a trabalhadora rural Alessandra Marques Brasileira.
Esta não é a primeira vez que unidades bancárias de Narandiba são alvos de criminosos. Em agosto deste ano, bandidos usaram um maçarico para abrir três caixas eletrônicos de uma agência da cidade.
Também no mês de agosto de 2012, a ação dos criminosos foi ainda pior. Para furtar o dinheiro do caixa eletrônico, os bandidos usaram explosivos.
A Polícia Militar afirma que faz o patrulhamento e tem efetivo suficiente para suprir a demanda de ocorrências de Narandiba, mas as agências precisam investir mais em dispositivos de segurança.
“Esse caixa eletrônico não possui câmera de segurança, tinham colocado alarmes, mas atualmente não estava funcionando. Então, tudo isso facilita para a ação dos delinquentes”, ressalta o sargento Maurício de Souza.

A polícia não soube informar a quantia de dinheiro levada. Em relação ao que o sargento da polícia disse sobre as agências investirem mais em segurança, a assessoria de comunicação do banco disse que não ia se manifestar.

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