O setor de fiscalização da Prefeitura Municipal de Presidente Epitácio retirou na
manhã desta quarta-feira (17) um cavalete promocional no passeio publico de
fronte um estabelecimento comercial localizado na Avenida Presidente Vargas na
quadra 15.
De acordo com
informações passadas por outros comerciantes existem vários cavaletes que ainda
estão nas calçadas da referida avenida e também em outras vias do município,
ainda sobre o assunto eles disseram que se existe essa Lei que obriga a
retirada de objetos que impedem a circulação de pedestres, por qual motivo a
fiscalização não age igualmente para todos, retirando então mercadorias, mesas
de estabelecimentos que vendem alimentos e bebidas, entre outros.
De acordo com os comerciantes esse tipo de ação tem sido
abusiva, pois se existe um código de conduta/postura no município, ele deveria
valer para todo e qualquer tipo de objeto colocado na calçada por parte dos
comerciantes e também para todos os comerciantes do município.
A equipe de reportagem entrou em contato com o setor
responsável e foi atendida por um funcionário apenas identificado como Paulo,
que rispidamente não explicou os reais motivos da retirada do cavalete e também
não deu maiores explicações sobre o caso, apenas dizendo: “É necessário que
haja uma denuncia para que a fiscalização cumpra esse tipo de ação”, a pergunta
que não quer calar por parte dos comerciantes é: “A fiscalização só pode ser
exercida através de denuncias?,Então enquanto não há denuncia os fiscais não
trabalham?”, perguntaram os comerciantes indignados, também afoitos por
explicações que sejam embasadas no código de conduta/postura do município.
O jornal Debate, os
comerciantes e os leitores esperam por maiores explicações, para poder informar
a população sobre o que realmente pode e não pode ser exposto nos passeios
públicos. Outras perguntas indagadas, não só pelos comerciantes, mas também
pelos munícipes é: “Quem tem que fiscalizar o comercio local no período noturno
e por que não o fazem?”.
Outra indagação diz respeito ao fechamento da Avenida e o
uso de das transversais para passagem de automóveis, que de acordo com os
reclamantes, os motoristas utilizam essas vias em alta velocidade, podendo
causar acidentes, outra indagação diz respeito à circulação de bicicletas no
“calçadão”, que pelos relatos causam pequenos acidentes e transtornos a
população em caso de se consumar um acidente grave, eles perguntam: “De quem
será a responsabilidade?”.
ATT-Nesta semana dois acidentes com bicicletas, que atropelaram uma senhora e uma criança, não vimos ninguém coibir este ato.Cade os seguranças, cade os fiscais......
ATT-Nesta semana dois acidentes com bicicletas, que atropelaram uma senhora e uma criança, não vimos ninguém coibir este ato.Cade os seguranças, cade os fiscais......
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