quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Fiscalização Municipal retira cavalete de passeio público e comerciantes questionam

O setor de fiscalização da Prefeitura Municipal de Presidente Epitácio retirou na manhã desta quarta-feira (17) um cavalete promocional no passeio publico de fronte um estabelecimento comercial localizado na Avenida Presidente Vargas na quadra 15.
 De acordo com informações passadas por outros comerciantes existem vários cavaletes que ainda estão nas calçadas da referida avenida e também em outras vias do município, ainda sobre o assunto eles disseram que se existe essa Lei que obriga a retirada de objetos que impedem a circulação de pedestres, por qual motivo a fiscalização não age igualmente para todos, retirando então mercadorias, mesas de estabelecimentos que vendem alimentos e bebidas, entre outros.
De acordo com os comerciantes esse tipo de ação tem sido abusiva, pois se existe um código de conduta/postura no município, ele deveria valer para todo e qualquer tipo de objeto colocado na calçada por parte dos comerciantes e também para todos os comerciantes do município.

A equipe de reportagem entrou em contato com o setor responsável e foi atendida por um funcionário apenas identificado como Paulo, que rispidamente não explicou os reais motivos da retirada do cavalete e também não deu maiores explicações sobre o caso, apenas dizendo: “É necessário que haja uma denuncia para que a fiscalização cumpra esse tipo de ação”, a pergunta que não quer calar por parte dos comerciantes é: “A fiscalização só pode ser exercida através de denuncias?,Então enquanto não há denuncia os fiscais não trabalham?”, perguntaram os comerciantes indignados, também afoitos por explicações que sejam embasadas no código de conduta/postura do município.
 O jornal Debate, os comerciantes e os leitores esperam por maiores explicações, para poder informar a população sobre o que realmente pode e não pode ser exposto nos passeios públicos. Outras perguntas indagadas, não só pelos comerciantes, mas também pelos munícipes é: “Quem tem que fiscalizar o comercio local no período noturno e por que não o fazem?”.
Outra indagação diz respeito ao fechamento da Avenida e o uso de das transversais para passagem de automóveis, que de acordo com os reclamantes, os motoristas utilizam essas vias em alta velocidade, podendo causar acidentes, outra indagação diz respeito à circulação de bicicletas no “calçadão”, que pelos relatos causam pequenos acidentes e transtornos a população em caso de se consumar um acidente grave, eles perguntam: “De quem será a responsabilidade?”.
ATT-Nesta semana dois acidentes com bicicletas, que atropelaram uma senhora e uma criança, não vimos ninguém coibir este ato.Cade os seguranças, cade os fiscais...... 


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